Inovação no Agronegócio: drones estão impulsionando a produtividade, reduzindo custos e trazendo mais eficiência

10 de novembro de 2023

Os drones têm sido cada vez mais utilizados no agronegócio para aumentar a eficiência e a produtividade das atividades agrícolas. Algumas das principais aplicações dos drones no agronegócio incluem o monitoramento de lavouras, a aplicação de insumos, o guia de boiadas, a previsão e a promoção da sustentabilidade.

Segundo uma projeção do Sindag (Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola), o país possui mais de 2 mil drones agrícolas cadastrados no Sisant (Sistema de Aeronaves Não Tripuladas), mantido pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), valor esse que deve aumentar para 93 mil Vant (Veículos Aéreos Não Tripulados) até 2026.

De acordo com o CEO do ITARC, escola de Drones, Felipe Reis, os drones podem ser usados para mapear propriedades rurais, identificar problemas de pragas, adubo e invasores. Além disso, melhoram a eficiência da aplicação de insumos para fertilizar o solo e controlar pragas e doenças nas lavouras. “Os drones pulverizadores agrícolas conseguem superar os obstáculos de terrenos acidentados”, salienta.

Os drones na agricultura são essenciais para a melhora de práticas agrícolas, aumentando a precisão e a rentabilidade da lavoura. Além disso, seus benefícios são diversos, como a captura de imagens mais detalhadas e precisas, o monitoramento de áreas de fácil ou de difícil acesso, a identificação precoce de problemas que atingem a lavoura, como falhas de plantio.

Regras simplificadas pela Anac para uso de Drone no Agronegócio

Segundo as novas regras da Anac, os drones usados no agronegócio não terão mais limite de peso para voar.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) descomplicou as regras para o uso de drones no agronegócio. O órgão pretende implementar um modelo de desregulamentação para incentivar a inovação, impulsionar o mercado profissional e potencializar a utilização da tecnologia na agricultura e pecuária.

Até abril, os sistemas de aeronaves remotamente pilotadas (RPAs) categorizados como classe 3 e destinados à aplicação de defensivos agrícolas, fertilizantes, entre outros insumos, eram autorizados a decolar com um peso de até 25 quilogramas. Com a nova resolução da Anac, o limite de peso foi eliminado, implementando exigências mais simples para a autorização de voo.

A agência também criou uma câmara técnica para drones agrícolas, cujo objetivo é debater novas medidas para o setor, com a participação de técnicos dos fabricantes e operadores dos equipamentos. O órgão espera que o grupo possa desenvolver ações de promoção de segurança e elaborar guias para divulgar as boas práticas no uso dos RPAs.

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Fonte: Summit Agro Estadão e Portal Terra